Dark Souls Remastered

Depois da nova geração de consolas ter recebido duas das entradas da trilogia Dark Souls, eis que chega o momento do original, lançado em 2011 na PlayStation 3 e Xbox 360, chegar num formato melhorado e, pela primeira vez, às consolas da Nintendo. No entanto, esta última versão ainda não chegou ao mercado, pelo que esta análise está apenas focada naquilo que nos oferecem as plataformas da Sony e Microsoft, PC incluído.

De facto, a Bandai Namco e a From Software parecem querer aproveitar a popularidade dos Souls-Like e colocar tudo o que têm dentro do género nesta geração, que se diz durar mais uns três anos, mínimo. Com a chegada de Dark Souls Remastered, fica apenas a faltar o lançamento de Demon's Souls, sendo que esta versão remasterizada conta com pequenas mudanças e melhorias, mas mantém toda a sua essência original.

Queria começar por dizer que a saga Souls, acrescentando Bloodborne, sempre me atraiu pelos settings sombrios, muito próximos do terror, e por contar com algumas das mecânicas que sempre apreciei num RPG. No entanto, difícil nunca foi o adjetivo que empreguei quando me pediam para caraterizar a série. Sim, é, mas sempre achei-a mais próxima do "penalizador," onde por vezes não valia a pena andar com cuidado ou planear o próximo passo.

© 2018 João Moreira. Curso de IEFP
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